Mestre Pastinha morreu em 1981 em péssimas condições materiais, internado em um asilo na cidade de Salvador. Suas maiores reclamações foram dirigidas aos governantes que não apoiaram seu projeto de revitalização da academia de Capoeira e ao projeto da Capoeira Angola. Suas condições de vida foi algo comum para diversos praticantes da Capoeira em todo o século XX.
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